quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

O amor está em algum lugar além dos antônimos do século 21



Dizem por aí: — Sempre tem alguém, nem que seja do outro lado do mundo, que irá te completar. Mas será que precisamos andar tanto pra achar nossa parte completa?

Lógico que queremos viajar para o outro lado do mundo, mas queremos para conhecer novos lugares, passar por aventuras, apreciar novas culturas, experimentar novos sabores, mas não apenas para procurar a tal metade da laranja. Temos muito que aproveitar da vida invés de ficar procurando desesperadamente algo que não sabemos se é o certo ou o incerto.

As pessoas buscam tanto a perfeição no século 21, o amor, aquela enorme obsessão de ter alguém, de mostrar para o mundo (Facebook, Instagram) que namora alguém, que tem um amor perfeito, que sua vida é baseada em amor, fidelidade e cumplicidade, mas acabam esquecendo que existe um mundo maior que tudo isso, o amor é importante? Sim, e muito. Mas sua vida também tem outras prioridades, para ser feliz por completo você precisa de: amor e liberdade, estabilidade e aventura, dor e alívio, paixão e ódio, sonho e realidade. Para ser feliz por completo você precisa de antônimos.

Você precisa ver árvores verdes e galhos secos, rosas vermelhas e espinhos cortantes, chuvas e arco-íris, nuvens brancas e pretas (essas podem ser consideradas como pessoas: algumas trazem àquela paz e outras aquela perturbação).  E acredite, o amor está em todos esses antônimos
.
Então, você percebe, que para ser feliz e encontrar a tal metade que irá te completar, você precisa de antônimos, precisa sentir a dor daquele amor que foi embora e o prazer do novo que está chegando, sentir a prisão de alguns relacionamentos e a liberdade que encontrou em outros, aquela liberdade que te deixa a vontade para respirar e ser você por completo, e esse completo sabe o que é? É aquele que você tanto buscava no início — o completo não é uma pessoa perfeita e sem defeitos, e sim aquele que te deixa sentir e ser por completo o que você realmente é, não deixando seu amor acabar por qualquer “coisa” do século 21!

Já dizia Paul McCartney na música “And I Love Her”: “E eu sei que esse meu amor nunca morrerá”.

Achei esse texto absurdamente incrível! Foi retirado daqui,

domingo, 19 de janeiro de 2014

Playlist - Pé na estrada


Difícil mesmo é pensar que exista alguém na face da Terra que não fique animado com a palavra viagem. Acredito que as viagens longas são as melhores Dá para observar a natureza, cenários desconhecidos e pessoas novas, cheiros novos... Fora aquela sensação de liberdade, plenitude e paz interior. Mas para mim, nem tudo são flores. Eu sempre fico enjoada em viagens de carro, (há fotos comprometedoras desses momentos tensos, ui) mas não deixo que um mal estar besta estrague esse momento único. Levo sempre um Dramin comigo. O gosto é horrível, mas resolve na maioria dos casos!
Bom, se deixar eu fico falando aqui até amanhã. Vamos ao que interessa? Fiz, com muito carinho, uma playlist para ser ouvida em momentos como esses! Estradas, malas, carros, enjoos... Espero que gostem :)

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sobre abraços...


A duração média de um abraço entre duas pessoas é de 3 segundos, entretanto os pesquisadores descobriram algo fantástico.
Quando um abraço dura 20 segundos, há um efeito terapêutico sobre o corpo e a mente. A razão é que um abraço sincero produz um hormônio chamado "oxitocina", também conhecido como o hormônio do amor. Esta substância tem muitos benefícios na nossa saúde física e mental, ajuda-nos, entre outras coisas, a relaxar, produz o sentimento de segurança e acalma nossos medos e ansiedades. Este maravilhoso calmante é oferecido de forma gratuita cada vez que temos uma pessoa em nossos braços, uma criança, nossos bichos de estimação, quando estamos dançando com o nosso parceiro ou quando fazemos o papel de ombro amigo nas horas mais difíceis.
 Sinta o amor! Mais abraços, por favor!

*Texto retirado do facebook de um amigo, infelizmente, sem o nome do autor :(